No Brasil, o Dodge Charger R/T, foi fabricado até 1980 utilizando a carroceria do Dodge Dart como base (modelo igual ao Dodge Dart americano de 1969), e adereços especiais como grade fontal diferenciada (diversas versões ao longo dos anos), extensões na coluna traseira (alongamento extra dando aparência de maior agressividade/esportividade), teto em vinil na mesma cor do seu acabamento interior, rodas Magnum (opcionais), pneus radiais (opcionais), falsas entradas de ar no capô, motor de alta compressão e 215 cavalos de potência, faixas e interior em couro, dando um destaque único ao Dodge Charger brasileiro, e com alguns detalhes inexistentes nos modelos americanos e australianos, mas em nada semelhantes pois eram baseados na carroceria A-Body diferentemente dos modelos Charger americanos originais (B-Body) além de um motor de 318 polegadas cubicas (ou 5.2 litros) chamado de small block contra 383 até 440 polegadas cubicas dos americanos chamados de big block, em resumo não era de fato um Dodge Charger, o brasileiro era de fato um Dodge Dart modelo Charger. Usaram o nome Charger para promover maiores vendas com muito sucesso, pois desde a sua entrada em produção em 1971 até 1978 era o modelo de maior vendagem da linha de Dodges V8.
O Charger foi redesenhado para 1968 e as vendas aumentaram. Com base na plataforma Chrysler B, em cada ano o modelo recebeu mudanças cosméticas para o exterior e interior, incluindo: uma grade inteiriça, luzes traseiras arredondadas e faróis ocultos. Os powertrains eram os mesmos que os usados no Charger de 1967. O modelo não teve sucesso em corridas de stock car como a NASCAR. Uma forma mais aerodinâmica criou o modelo Charger 500, que se tornou a base do Dodge Charger Daytona de 1969. Aparece no filme The Dukes of Hazzard de 1979 com o nome de General Lee, e também nos filmes de Velozes e Furiosos.
Marca
DODGE
Modelo
CHARGER RT
Ano
1969
Cor
PRETO
Conclusão